Na última sexta-feira, um encontro marcante ecoou nos corredores da UFMA.
Idealizado pela ONG Ação Educativa e em parceria com a Unidade Regional de Educação (URE Imperatriz), o evento visionário abraçou o desafio de enfrentar o racismo nas salas de aula.
Sob os holofotes da conscientização, palestras reverberaram verdades incômodas e reflexões profundas. A socióloga Ednéia Gonçalves, coordenadora da Ação Educativa, deu o pontapé inicial, incendiando mentes com sua paixão pelo tema.
No epicentro desse movimento, a Coordenação de Educação para Igualdade Racial (CEIRI-URE), comandada pela Profa. Eró Cunha, tem feito um trabalho de força imparável. Palestras, como faróis de conhecimento, iluminaram caminhos, desafiando conceitos arraigados e estimulando a empatia.
Professores da rede estadual e membros da comunidade local uniram-se em grupos de estudo, mergulhando em debates acalorados e trocas de experiências.
Cada palavra pronunciada, cada gesto de solidariedade, ecoou como um grito de esperança por um futuro mais justo e igualitário. O evento não foi apenas um encontro passageiro, mas sim o catalisador de uma mudança duradoura e transformadora.
Eu estiva lá na abetura e bati o papo com umas das coordenadoras do Ação Educativa Silvane Silva.
Conheça aqui mais sobre o Ação Educativa e aqui para conhecer o trabalho da CEIRI-UREI
Para quem não acredita na existência do racismo estrutural nosso cada dia, VEJA AQUI o experimento feito pelo Governo do Estado do Paraná.
Em uma sala de reunião, funcionários de RH (Recursos Humanos) devem opinar sobre quem são ou o que fazem as pessoas que são mostradas em fotografias. Nas imagens, negros e brancos executam as mesmas tarefas. No entanto, as impressões dos recrutadores mudam de acordo com a raça do modelo da foto.
E somente atráves da educação poderemos transformar o pensamento das próximas gerações.
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