A Fundação Cultural de Imperatriz (FCI) está sendo alvo de acusações de fraudes relacionadas ao edital da Lei Paulo Gustavo.
Enquanto membros da imprensa buscam esclarecimentos sobre as falhas do edital, a FCI e a assessoria de imprensa da prefeitura mantêm-se distantes, sem emitir nota de justificativa.
Após denúncias veementes realizadas pelo radialista Whallasy Real, o denunciante afirma que enfrenta perseguição, perda de apoios e contratos, ligados às alegações de possíveis desvios de verbas públicas.
Contudo, ele esclarece que permanecerá incansável na busca por respostas em prol da população, enfatizando que não será silenciado nas cobranças por esclarecimentos.
A polêmica se desdobra a partir do edital audiovisual da Lei Paulo Gustavo em Imperatriz-MA, revelando indícios de falta de competência e transparência na gestão da Fundação Cultural.
Apesar da oferta de um curso, o edital apresenta notáveis semelhanças com o de São Luís, inclusive erros gramaticais que sugerem falta de revisão.
Na categoria longa-metragem, a empresa vencedora, a MOOD FILMES (CNPJ 48.953.196/0001-65) de São Luís, descumpriu a exigência de sediar-se em Imperatriz para receber o recurso.
A suspeita de favorecimento ganha força ao descobrir-se que dois sócios da empresa são membros da influente FAMÍLIA SARNEY: Gabriel Jose Cordeiro Sarney e Maria Fernanda Murad Sarney Santos.
Artistas locais, incomodados com a falta de transparência na escolha da banca avaliadora e a exclusão de profissionais da região, pedem a redistribuição de recursos para projetos menores, ampliando as preocupações sobre o direcionamento adequado dos investimentos.
A questão que permanece no ar é se a FCI, órgão responsável pela gestão cultural, responderá à população diante de todas essas alegações.
Vale destacar este site do jornalista Carlos Leen está aberto para esclarecimentos por parte da equipe jurídica da FCI, oferecendo uma oportunidade para a instituição se pronunciar e dissipar as dúvidas que pairam sobre as recentes denúncias.